domingo, 24 de agosto de 2008

Carmen, minha poesia











Na brisa matinal,
vejo Carmen despertando.
Nua, nos lençóis léxicos.
Com seu sorriso ritmado.

Espreguiça e solta versos.
Desacostumados e tímídos.
Quanto tempo, que não os via.
Carmen volta a desabrochar.

Sem espaço pra crescer,
acuada em textos secos,
Minha Carmen descoloria
no meio de gráficos e borrões.

Volta, jovem das inpirações!
Vem me contemplar de novo.
Semente e muito carinho,
nesses cinco lados, Carmen terás.
Luiz C Marinho
Um eterno aprendiz dos poetas.
Um aprendiz do eterno.
E talvez algo a mais

2 comentários:

Paty Augusto disse...

Danço nessa poesia de criança onde meu cabelo balança ao vento e meu coração se encanta no encanto de teus versos...
Simplesmente lindo!!!
Beijos.

Deise Daros disse...

Poesia que encanta,
que ensina.
Lindo mesmo, Luiz!
Ótima estréia aqui, heim?
heheheh
Grande beijo, querido.