quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Dê-me asas


Sentada em uma nuvem clara
Observo, buscando encontrar meu canto.
O canto doce do rouxinol
Faz chegar à Terra o meu pranto

Um salto da mais alta colina
Desfaz a neblina do seu olhar.
Na paisagem noturna, obscura
Encontro o impulso para saltar.

Dê-me asas para que eu saia
em fuga pelos verdes campos
Buscando rosas vermelhas orvalhadas
Para deitá-las no seu doce encanto.

Dê-me asas para que eu sinta a brisa
A liberdade divina dentro de mim
Dê-me asas para reunir toda alegria
E voltar voando para dentro de ti.

Paty - 11/09/2008

Um comentário:

No Palito disse...

muito boa
também arrisco umas poesias ..
porém elas se limitam ao
meu eprfil no recanto das letras ! xD