segunda-feira, 29 de setembro de 2008

rabiscos de um poema inacabado

Um leve suspiro,
Uma xícara de café frio
Um cigarro apagado
Lagrimas no papel

O violão no canto esquecido,
Um rabisco de poema inacabado,
Uma porta semi-aberta esperançosa.
Mais um grito clamando seu nome.

Só que com o tempo o suspiro cessa,
O café e o cigarro envelhecem.
O violão e o papel voltam a luz.
E sons com lágrimas aparece no ar.

Mas a porta fecha. Pra sempre!

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